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| Sentença de deferimento: é DE DEUS |
O Juiz Eleitoral da 44ª Zona Eleitoral acaba de sentenciar favorável ao meu pedido de candidatura. Assim, quebro uma castanha açu na boca dos supra sumos da pilantragem da política de Portel.
Uma dupla de falsos sindicalistas aliados ao governo Tacacá tentaram derrubar a candidatura de DE DEUS 55000. O Juiz David Guilherme de Paiva Albano DEFERIU o pedido de candiadatura de RONALDO DE DEUS MACHADO, o DE DEUS 55000.
Não seria justo que, depois de ser perseguido pelo atual governo, combatendo mazelas sociais e enfrentando desmandos cometidos contra trabalhadores da educação, eu ficasse de fora porque as minhas lutas incomodam aos que se prevalecem do sofrimento da população, que vive acuada pela violência e a falta de perspectiva para os jovens numa sociedade desempregada.
A perseguição não foi imposta somente a mim. Familiares também foram perseguidos, como uma forma de retaliar meu posicionamento. Minha esposa, por exemplo, sofreu perda de carga horária, mesmo que o prejuízo se estendesse a mais de 10 alunos que ficaram se aula após fechamento de turma. O caso foi noticiado no blog EDUCADORES DE PORTEL (LEIA AQUI SOBRE PERSEGUIÇÃO) e levado ao conhecimento do Promotor de Justiça em reunião em que se encontravam vários membros do meu sindicato, entre eles Bruno Baía, Otoniel Souza e mais duas professoras igualmente perseguidas pela tirania.
Uma dupla de falsos sindicalistas aliados ao governo Tacacá tentaram derrubar a candidatura de DE DEUS 55000. O Juiz David Guilherme de Paiva Albano DEFERIU o pedido de candiadatura de RONALDO DE DEUS MACHADO, o DE DEUS 55000.
Não seria justo que, depois de ser perseguido pelo atual governo, combatendo mazelas sociais e enfrentando desmandos cometidos contra trabalhadores da educação, eu ficasse de fora porque as minhas lutas incomodam aos que se prevalecem do sofrimento da população, que vive acuada pela violência e a falta de perspectiva para os jovens numa sociedade desempregada.
A perseguição não foi imposta somente a mim. Familiares também foram perseguidos, como uma forma de retaliar meu posicionamento. Minha esposa, por exemplo, sofreu perda de carga horária, mesmo que o prejuízo se estendesse a mais de 10 alunos que ficaram se aula após fechamento de turma. O caso foi noticiado no blog EDUCADORES DE PORTEL (LEIA AQUI SOBRE PERSEGUIÇÃO) e levado ao conhecimento do Promotor de Justiça em reunião em que se encontravam vários membros do meu sindicato, entre eles Bruno Baía, Otoniel Souza e mais duas professoras igualmente perseguidas pela tirania.
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