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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Portel e a política: Como Paulo Ferreira fechou a porta do diálogo

Caros amigos,

Na segunda-feira, 22, tomei conhecimento através dos advogados da minha Coligação Partidária de que minha candidatura recebeu pedido de impugnação pela coligação do atual prefeito Paulo Ferreira, engendrada pelo Dinhão ou Rosildo Nunes Coelho, um pelego do SINTEIPP-subsede de Portel. Com isso, fechou quaisquer possibilidades de diálogo com o grupo partidário de Paulo Ferreira. Já estava difícil, agora piorou de vez.

Ontem recebi a visita de um amigo e ex-jogador de futebol que me procurou para demonstrar solidariedade diante da covardia que operam os homens de Paulo Ferreira, sempre com jogos sujos que só estragam mais ainda sua trajetória política. Este homem que me procurou disse que não sabia da minha candidatura, só soube porque o fato virou comentário nas ruas da cidade após a tentativa de me tirar do processo democrático de ser submetido à apreciação popular ao cargo de vereador. Ele reiterou o que milhares de pessoas já dizem nos quatro cantos do município: o candidato que ele apresenta é rejeitado por simplesmente estar do lado do atual prefeito Paulo Ferreira.

Durante o processo de escolha dos candidatos a prefeito, participei de forma ativa, dando oportunidades de de ouvir cada um. Ouvi Oclécio, Ronaldo Alves, Carlos Moura, Semone Moura, Pedro Barbosa, Dr. Miro Pereira e até ouvi representantes do Paulo Ferreira, possibilitando diálogo com ampla maioria dos que pleiteavam o cargo de prefeito. Confesso que meu preferido era Miro Pereira, por considerá-lo meu amigo particular e já ter ouvido suas boas propostas em 2012, mas forças políticas e, principalmente econômicas, não permitiram sua candidatura novamente em 2016, deixando-me apto a dialogar com quaisquer outros candidatos, pois propostas boas para o município devem ser submetidas á apreciação, penso eu.

Eu liguei várias vezes para Pedro Barbosa, que sempre me atendeu com presteza e inclusive, no momento mais decisivo, tive uma aproximação física de Pedro Barbosa em sua própria residência (conversa esta provocada por Miro Pereira, que não queria perder meu apoio) e lá fiz dois pedidos, sendo um apoio a minha candidatura e outro uma situação para minha esposa, a qual apresentou seu projeto e Pedro gostou muito, mas disse que seria muito difícil colocá-la no cargo. Saí da reunião com uma séria dúvida e logo pesquisei a fundo do que se tratava a tal dificuldade em atender a um pedido tão simples. Agora sei qual o impedimento, mas me recuso a dar munição aos adversários, devido à tentativa de impugnar minha candidatura, tentativa esta iniciada por um próprio colega do meu sindicato, ao qual já me referi no início desta postagem.

Houve aproximação sim do grupo de Paulo Ferreira e o articulador político foi Nena Carvalho, numa conversa simples e direta na frente do restaurante do Piquiá, sendo este testemunha do contato, embora não tenha ouvido o teor da conversa. Toya Gama passou diante da cena enquanto conversávamos, pois ele mesmo me disse no Sítio do Gêni, num momento agradável que tivemos quando houve seu aniversário entre amigos e a extensa família Gama, família esta a qual tenho muito respeito, pois a matriarca desta família foi nossa vizinha e amiga de minha falecida mãe. Nena perguntava sobre a possibilidade de conversar com Paulo Ferreira e eu disse que era homem de diálogo. Mas... um amigo do Paixão, infiltrado no sindicato, acabou com todas as possibilidades de conversa, pondo fim á possibilidade de diálogo, tornando-me opositor declarado a Paulo Ferreira. Esta é a postagem de hoje, fiquem com Deus e que o dia de vocês seja maravilhoso.

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